ESTUPRO
Como temos visto todos os dias, este mal cresce na sociedade a cada dia que passa, em cinco anos (2005 - 2010) foram registrados um aumento de 168% dos casos de estupros no Brasil, já se tornou raro passar um dia em que não é noticiado um caso de estupro no Brasil, uma mulher é estuprada a cada 12 segundos no Brasil, 70% dos casos ocorrem dentro de casa, a grande maioria das vezes o agressor é do sexo masculino, tem entre 20 e 40 anos de idade, tem livre acesso aos cômodos da casa, tem contato diário com a família da vitima e com a própria vítima.
O fato de o agressor (estuprador) possivelmente sofrer a mesma violência que por ele foi praticada nos presídios brasileiros, não devolve a inocência e a privacidade de mulheres, meninos e meninas, que já tiveram seus corpos abusados e invadidos por alguém que não se importou. A sociedade levanta a bandeira da castração química como opção de inibição e exemplo de punição aos que cometem este crime, mas ainda se pergunta se isto vai resolver, pois a um criminoso agressor de mulheres e crianças indefesas que nada tem a perder a seu próprio ver, a morte seria um alívio e a castração química uma privatização do seu prazer ao possuir uma de suas vítimas, um destes criminosos poderia pensar o seguinte: " —Farei mesmo! nunca vão descobrir, se me pegarem, darei um tempo na cadeia".
Se foi pensado e falado, na amputação do membro genital do agressor como forma de punição mais severa, dando assim um "amedrontamento" àqueles que cometem este crime e aos que pretendem cometer, assim como na Idade Média, inicialmente, punia-se com a morte e, posteriormente, com pena de castração e perda dos olhos, porém do ponto de vista humanitário e dos direitos humanos seria uma total crueldade, alguns chegariam a dizer que seria a volta da barbaridade humana na terra. O fato é que sucessivos casos ocorrem a cada momento e não há mobilização popular com esta bandeira nas mãos.
O novo código penal brasileiro, seria uma ferramenta importantíssima na coibição destes criminosos, com leis mais duras e com menos regalias, a sociedade espera sangrando e chorando "silenciosamente" pela implementação deste novo código penal.
Esperamos que não seja preciso ocorrer o abuso dos filhos/esposas de ministros, juízes e deputados para que os gritos das ruas e gritos silenciados no escuro sejam ouvidos.
Abaixo segue o vídeo do Defensor Público comentando as estatísticas de estupros no Brasil.
O fato de o agressor (estuprador) possivelmente sofrer a mesma violência que por ele foi praticada nos presídios brasileiros, não devolve a inocência e a privacidade de mulheres, meninos e meninas, que já tiveram seus corpos abusados e invadidos por alguém que não se importou. A sociedade levanta a bandeira da castração química como opção de inibição e exemplo de punição aos que cometem este crime, mas ainda se pergunta se isto vai resolver, pois a um criminoso agressor de mulheres e crianças indefesas que nada tem a perder a seu próprio ver, a morte seria um alívio e a castração química uma privatização do seu prazer ao possuir uma de suas vítimas, um destes criminosos poderia pensar o seguinte: " —Farei mesmo! nunca vão descobrir, se me pegarem, darei um tempo na cadeia".
Se foi pensado e falado, na amputação do membro genital do agressor como forma de punição mais severa, dando assim um "amedrontamento" àqueles que cometem este crime e aos que pretendem cometer, assim como na Idade Média, inicialmente, punia-se com a morte e, posteriormente, com pena de castração e perda dos olhos, porém do ponto de vista humanitário e dos direitos humanos seria uma total crueldade, alguns chegariam a dizer que seria a volta da barbaridade humana na terra. O fato é que sucessivos casos ocorrem a cada momento e não há mobilização popular com esta bandeira nas mãos.
O novo código penal brasileiro, seria uma ferramenta importantíssima na coibição destes criminosos, com leis mais duras e com menos regalias, a sociedade espera sangrando e chorando "silenciosamente" pela implementação deste novo código penal.
Esperamos que não seja preciso ocorrer o abuso dos filhos/esposas de ministros, juízes e deputados para que os gritos das ruas e gritos silenciados no escuro sejam ouvidos.
Abaixo segue o vídeo do Defensor Público comentando as estatísticas de estupros no Brasil.
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