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CRASH BANDICOOT 2
Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back é o segundo jogo da série Crash Bandicoot, foi lançado pela Naughty Dog para o PlayStation 1 no dia 31 de janeiro de 1997.
Quando Neo Cortex foi derrotado por Crash na última aventura, sendo
arremessado para fora de seu dirigível, cai dentro de uma caverna escura
e úmida em umas das ilhas N. Sanity, onde misteriosamente sobrevive a
queda. Ao acender um fósforo, vê um róseo e gigantesco cristal, o que
faz com que ele tenha uma ideia, mas não são revelados mais detalhes,
pois o fogo se apaga.
Um ano depois, Cortex projeta uma estação espacial, onde passa a trabalhar com seu novo assistente, o cibórgue N. Gin. N. Gin diz a Cortex que, para que seu plano de ativar um novo e melhorado Vórtice de Cortex (a máquina utilizada para fazer lavagem cerebral nas criaturas, como visto no jogo anterior) funcione, são necessários mais 25 cristais. Ele também diz que será impossível recuperá-los, já que nenhum operante sobrou na Terra. Cortex então responde com a frase "Se não há nenhum amigo na superfície, então devemos achar... um inimigo".
Enquanto isso, na Terra, Crash aproveita as férias de ano novo enquanto descansa ao lado da irmã caçula, Coco, que digita furiosamente em seu laptop. Repentinamente, a bateria do laptop acaba, e Coco manda Crash ir buscar uma nova. No caminho, Crash é abduzido por Cortex, que diz a Crash ter desistido do mal e que, em uma de suas pesquisas científicas, descobriu que uma força misteriosa está prestes a destruir o planeta e a única maneira de contê-la é coletando cristais espalhados pelas Ilhas N. Sanity. Ele também diz que o Dr. Nitrus Brio é o criador desta força e que fará de tudo para impedir que Crash pegue os cristais. Porém, em certo ponto da história, o Dr. Nitrus Brio aparece para Crash, que resolve se vingar de Cortex, dizendo para ele coletar os diamantes (gemas) ao invés dos cristais para que possa ativar um gigantesco canhão a laser para que possa destruir a estação espacial de Cortex. Mas para impedir Crash de coletar os cristais, ele cria o musculoso tigre-da-Tasmânia Tiny Tiger... Porém Crash o Derrota
Quando Crash coleta todos os cristais, Coco finalmente consegue contar para ele as verdadeiras intenções de Cortex, Crash derrota N.Gin e batalha com Neo Cortex no lado de fora de sua estação espacial, derrotando-o. Então Crash, Coco e Nitrus Brio utilizam o poder das Gemas em um canhão lazer e destroem a Base de Cortex.
A jogabilidade é um pouco mais variada que a do primeiro Crash Bandicoot. A ação do jogo se passa numa construção chamada "warp room", conceito que se manteria em muitos jogos seguintes. A "warp room" é dividida em cinco andares (há também um andar extra, secreto), cada uma com seis fases (a última é um chefe. A "warp room" secreta não contém chefe). Cada fase possui um cristal a ser coletado e um ou dois diamantes (gemas). Salvar o jogo ficou mais fácil, já que no centro de cada andar da "warp room" há uma tela que permite o jogador salvar ou carregar seu jogo. As fases de bônus se situam agora em elevadores com um "?" desenhado, e há também plataformas de caveira. Estas plataformas permitem que Crash vá a uma parte secreta da fase onde poderá quebrar caixas extras e coletar diamantes extras (esta plataforma só é habilitada se o jogador não tiver morrido antes de chegar naquele local). Coletando todos os diamantes (gemas)principalmente as coloridas (Azul,Vermelho,Verde, Amarelo e Roxo) do jogo permitirá o jogador habilitar um final secreto para o jogo.
Crash Bandicoot é novamente o personagem principal do jogo e continua tendo o auxílio de Aku Aku como máscara protetora. Este jogo marca a estreia de Coco Bandicoot, a irmã menor de Crash. Coco porém não é jogável, ela apenas aparece nas cutscenes do jogo. Entre os vilões, apenas Cortex e Ripper Roo retornam como chefes, porém todos os aliados a Cortex aparentemente o deixaram depois dos eventos do primeiro jogo, e com Ripper Roo não foi diferente. O Canguru louco é tido como primeiro chefe desta vez, e ele, assim como os novatos Tiny e os irmãos Komodo, são contactados por N. Brio para deter os planos de Cortex, e consequentemente tentar impedir Crash de coletar os cristais.
Os irmãos Komodo (Joe e Moe) são dois dragões de Komodo que são aliados a Cortex, mas se cansam de receber ordens do mesmo e decidem lutar por si. É logo depois destes momentos que eles são contratados por Brio para atacar Crash.
Tiny Tiger é um tigre da Tasmânia geneticamente alterado por Brio, por esta razão é forte e musculoso. Brio possivelmente o criou inspirando-se em Koala Kong(terceiro chefe do primeiro jogo), que possui força bruta, porém pouca inteligência. Ele desenvolveu Tiny inicialmente com a finalidade de matar Crash.
N. Gin é o único dos chefes a lutar pelo lado de Cortex. Ele enfrenta Crash após este ter tido contato com Brio, o qual tentou convencê-lo de desistir dos cristais e ir procurar os diamantes.
Cortex é o chefe final, porém até o momento de enfrentá-lo, suas intenções são desconhecidas, uma vez em que ele intimou Crash a ajudá-lo. Somente Coco faz Crash perceber que ele havia sido enganado durante todo esse tempo.
Cada nível é baseado num lugar das Ilhas Wumpa. As fases ocorridas na selva mostram o cenário de um caminho fechado por uma selva coberta por árvores, passando por grama, terra, e inclusive podendo-se encontrar coberturas ao estilo tribal, obviamente feitas de pedra. É o nível com mais fases em todo o jogo, possuindo ao todo cinco fases (num jogo em que o limite padrão é o de três fases semelhantes, sendo que alguns possuem apenas duas).
As fases no gelo mostram um cenário pelas montanhas geladas do Ártico ou Antártida. Nestes níveis, o jogador pode patinar sobre o gelo (aumentando a velocidade de patinação de acordo com o controle pelo jogador), também deslizando sobre este, além de passar por superfícies firmes de neve, também tomando cuidado para ultrapassar os buracos sem cair nestes. Em certo ponto de cada nível deste cenário, há um elevador que leva Crash para partes mais altas das montanhas, onde a jogabilidade pode ser limitada a 2D, e é nestas localidades que o jogador pode chegar à fase de bônus, caindo em um buraco indicado. Ao fim deste percurso, há um elevador que desce o jogador novamente para a superfície mais baixa, onde a jogabilidade volta a ser 3D até finalizar o nível.
Rio Bravo é o tipo de nível no qual Crash atravessa um rio corrente, passando pelas superfícies e pontes deste tomando o máximo cuidado possível para não cair na água. Em alguns pontos de cada fase, é possível pilotar uma espécie de jet ski, desviando de redemoinhos e minas espalhadas enquanto se tenta atravessar o rio até a próxima ponte, podendo também coletar caixas. Durante esta travessia, Aku Aku não pode fazer sua transformação de invencibilidade. Os níveis não mostram muita diferença entre sí, e o desafio em si é o mesmo. É semelhante às fases do rio do primeiro jogo, porém com algumas alterações, uma vez em que as fases de rio do primeiro jogo apresentam um riacho mais calmo e sem nenhuma sugestão a esportes radicais.
Inspirado em aventuras como as de Indiana Jones, o principal(e geralmente único) objetivo deste nível é fugir de uma pedra esférica gigante e escapar a salvo. Diferente das demais, neste tipo de fase, o jogador anda para trás, já que é mostrado fugindo de uma grande pedra. Assim que o jogador escapa e se livra de uma pedra (sendo esta intalada na entrada da caverna onde Crash entra ou destruindo uma ponte e caindo num precipício), logo, outra pedra começa a segui-lo, assim que Crash sai de dentro da pequena caverna em que entrou (obviamente pela saída, já que a entrada ficou para trás ou foi bloqueada pela pedra anterior). Este estilo é semelhante ao estilo Boulders do primeiro jogo, porém com algumas diferenças notáveis. Uma delas é o fato de fato ser uma pedra no primeiro jogo, e desta vez ser na verdade uma bola de neve. Estas fases não costumam contar com inimigos. Aku-Aku não se faz presente neste tipo de fase.
Montado no Polar são os níveis em que Crash passa com seu urso polar de montaria. Semelhante aos níveis de montaria do primeiro jogo, mas desta vez substituindo o cenário florestal pelo cenário de gelo e neve, e substituindo o jabali Boo por Polar como animal de montaria. Crash percorre com polar pelo cenário desviando dos mais variados obstáculos, como lagos gelados (que devem ser pulados), baleias saltitantes, as mesmas focas dos níveis de neve, e até esquimós (que na verdade são os assistentes de Cortex disfarçados). O jogador deve pensar rápido ao fazer um movimento, porque Polar percorre o estágio sem parar, inclusive, é possível fazer Polar galopar por alguns instantes. Estas fases não contém plataformas de bônus e Aku Aku não se faz presente.
Esgoto são os níveis em que Crash transita por dentro de uma estação de esgoto, provavelmente subterrânea. Dentro dos tubos, Crash passará por níveis em que pode transitar dentro dágua, desviar de tonéis e escalar pelo teto. Geralmente se faz presente em Warp Rooms em que a fase da selva não aparece.
Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back recebeu críticas positivas dos críticos. Amplamente da GameSpot, que considerou esse jogo superior ao seu antecessor, comentando positivamente sobre o conceito de 'warp room', sistema de save game melhorado e variedade de níveis, bem como os gráficos e a música", porém ele criticou o aspecto de tentativa e erro da jogabilidade e referiu que a instalação semi-3D foi " difícil de navegar". IGN elogiou os " controles e gráficos de alta resolução" e observou que a linearidade do jogo diminuiu, enquanto que aumentou a intuição dos níveis de bônus em relação ao primeiro jogo", porém disse que o nível de design "não é tão variado como poderia ser " e que os níveis de chefe eram " insultuosamente fáceis ". Mark Cooke da Game Revolution descreveu o jogo como "inegavelmente divertido" e disse que o jogo tem gráficos "impressionantes", animação impecável e "performance hilária de Clancy Brown" como o doutor Neo Cortex acrescentado à qualidade do jogo do desenho animado ", embora tenha notado que o jogo não acrescenta nada de novo ao gênero.
Desde seu lançamento, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back já vendeu cerca de 5,17 milhões de unidades em todo o mundo, vendendo cerca de 3,87 milhões de unidades nos Estados Unidos e 1,3 milhões de unidades no Japão. Isto faz com que seja o décimo jogo de PlayStation mais vendido de todos os tempos. O sucesso do jogo resultou em seu relançamento para a linha Sony Greatest Hits em 30 de agosto de 1998 e para o Sony Platinum Range em 1999. O jogo substituiu Crash Bandicoot como o jogo não-japonês mais vendido no Japão, vendendo mais de 800.000 unidades em abril de 1998. Em 7 de agosto de 2007, o jogo foi retirado da PlayStation Network, juntamente com Spyro 2: Ripto's Rage e MediEvil como medida de precaução quando os dois últimos jogos tiveram problemas técnicos.
Um ano depois, Cortex projeta uma estação espacial, onde passa a trabalhar com seu novo assistente, o cibórgue N. Gin. N. Gin diz a Cortex que, para que seu plano de ativar um novo e melhorado Vórtice de Cortex (a máquina utilizada para fazer lavagem cerebral nas criaturas, como visto no jogo anterior) funcione, são necessários mais 25 cristais. Ele também diz que será impossível recuperá-los, já que nenhum operante sobrou na Terra. Cortex então responde com a frase "Se não há nenhum amigo na superfície, então devemos achar... um inimigo".
Enquanto isso, na Terra, Crash aproveita as férias de ano novo enquanto descansa ao lado da irmã caçula, Coco, que digita furiosamente em seu laptop. Repentinamente, a bateria do laptop acaba, e Coco manda Crash ir buscar uma nova. No caminho, Crash é abduzido por Cortex, que diz a Crash ter desistido do mal e que, em uma de suas pesquisas científicas, descobriu que uma força misteriosa está prestes a destruir o planeta e a única maneira de contê-la é coletando cristais espalhados pelas Ilhas N. Sanity. Ele também diz que o Dr. Nitrus Brio é o criador desta força e que fará de tudo para impedir que Crash pegue os cristais. Porém, em certo ponto da história, o Dr. Nitrus Brio aparece para Crash, que resolve se vingar de Cortex, dizendo para ele coletar os diamantes (gemas) ao invés dos cristais para que possa ativar um gigantesco canhão a laser para que possa destruir a estação espacial de Cortex. Mas para impedir Crash de coletar os cristais, ele cria o musculoso tigre-da-Tasmânia Tiny Tiger... Porém Crash o Derrota
Quando Crash coleta todos os cristais, Coco finalmente consegue contar para ele as verdadeiras intenções de Cortex, Crash derrota N.Gin e batalha com Neo Cortex no lado de fora de sua estação espacial, derrotando-o. Então Crash, Coco e Nitrus Brio utilizam o poder das Gemas em um canhão lazer e destroem a Base de Cortex.
A jogabilidade é um pouco mais variada que a do primeiro Crash Bandicoot. A ação do jogo se passa numa construção chamada "warp room", conceito que se manteria em muitos jogos seguintes. A "warp room" é dividida em cinco andares (há também um andar extra, secreto), cada uma com seis fases (a última é um chefe. A "warp room" secreta não contém chefe). Cada fase possui um cristal a ser coletado e um ou dois diamantes (gemas). Salvar o jogo ficou mais fácil, já que no centro de cada andar da "warp room" há uma tela que permite o jogador salvar ou carregar seu jogo. As fases de bônus se situam agora em elevadores com um "?" desenhado, e há também plataformas de caveira. Estas plataformas permitem que Crash vá a uma parte secreta da fase onde poderá quebrar caixas extras e coletar diamantes extras (esta plataforma só é habilitada se o jogador não tiver morrido antes de chegar naquele local). Coletando todos os diamantes (gemas)principalmente as coloridas (Azul,Vermelho,Verde, Amarelo e Roxo) do jogo permitirá o jogador habilitar um final secreto para o jogo.
Crash Bandicoot é novamente o personagem principal do jogo e continua tendo o auxílio de Aku Aku como máscara protetora. Este jogo marca a estreia de Coco Bandicoot, a irmã menor de Crash. Coco porém não é jogável, ela apenas aparece nas cutscenes do jogo. Entre os vilões, apenas Cortex e Ripper Roo retornam como chefes, porém todos os aliados a Cortex aparentemente o deixaram depois dos eventos do primeiro jogo, e com Ripper Roo não foi diferente. O Canguru louco é tido como primeiro chefe desta vez, e ele, assim como os novatos Tiny e os irmãos Komodo, são contactados por N. Brio para deter os planos de Cortex, e consequentemente tentar impedir Crash de coletar os cristais.
Os irmãos Komodo (Joe e Moe) são dois dragões de Komodo que são aliados a Cortex, mas se cansam de receber ordens do mesmo e decidem lutar por si. É logo depois destes momentos que eles são contratados por Brio para atacar Crash.
Tiny Tiger é um tigre da Tasmânia geneticamente alterado por Brio, por esta razão é forte e musculoso. Brio possivelmente o criou inspirando-se em Koala Kong(terceiro chefe do primeiro jogo), que possui força bruta, porém pouca inteligência. Ele desenvolveu Tiny inicialmente com a finalidade de matar Crash.
N. Gin é o único dos chefes a lutar pelo lado de Cortex. Ele enfrenta Crash após este ter tido contato com Brio, o qual tentou convencê-lo de desistir dos cristais e ir procurar os diamantes.
Cortex é o chefe final, porém até o momento de enfrentá-lo, suas intenções são desconhecidas, uma vez em que ele intimou Crash a ajudá-lo. Somente Coco faz Crash perceber que ele havia sido enganado durante todo esse tempo.
Cada nível é baseado num lugar das Ilhas Wumpa. As fases ocorridas na selva mostram o cenário de um caminho fechado por uma selva coberta por árvores, passando por grama, terra, e inclusive podendo-se encontrar coberturas ao estilo tribal, obviamente feitas de pedra. É o nível com mais fases em todo o jogo, possuindo ao todo cinco fases (num jogo em que o limite padrão é o de três fases semelhantes, sendo que alguns possuem apenas duas).
As fases no gelo mostram um cenário pelas montanhas geladas do Ártico ou Antártida. Nestes níveis, o jogador pode patinar sobre o gelo (aumentando a velocidade de patinação de acordo com o controle pelo jogador), também deslizando sobre este, além de passar por superfícies firmes de neve, também tomando cuidado para ultrapassar os buracos sem cair nestes. Em certo ponto de cada nível deste cenário, há um elevador que leva Crash para partes mais altas das montanhas, onde a jogabilidade pode ser limitada a 2D, e é nestas localidades que o jogador pode chegar à fase de bônus, caindo em um buraco indicado. Ao fim deste percurso, há um elevador que desce o jogador novamente para a superfície mais baixa, onde a jogabilidade volta a ser 3D até finalizar o nível.
Rio Bravo é o tipo de nível no qual Crash atravessa um rio corrente, passando pelas superfícies e pontes deste tomando o máximo cuidado possível para não cair na água. Em alguns pontos de cada fase, é possível pilotar uma espécie de jet ski, desviando de redemoinhos e minas espalhadas enquanto se tenta atravessar o rio até a próxima ponte, podendo também coletar caixas. Durante esta travessia, Aku Aku não pode fazer sua transformação de invencibilidade. Os níveis não mostram muita diferença entre sí, e o desafio em si é o mesmo. É semelhante às fases do rio do primeiro jogo, porém com algumas alterações, uma vez em que as fases de rio do primeiro jogo apresentam um riacho mais calmo e sem nenhuma sugestão a esportes radicais.
Inspirado em aventuras como as de Indiana Jones, o principal(e geralmente único) objetivo deste nível é fugir de uma pedra esférica gigante e escapar a salvo. Diferente das demais, neste tipo de fase, o jogador anda para trás, já que é mostrado fugindo de uma grande pedra. Assim que o jogador escapa e se livra de uma pedra (sendo esta intalada na entrada da caverna onde Crash entra ou destruindo uma ponte e caindo num precipício), logo, outra pedra começa a segui-lo, assim que Crash sai de dentro da pequena caverna em que entrou (obviamente pela saída, já que a entrada ficou para trás ou foi bloqueada pela pedra anterior). Este estilo é semelhante ao estilo Boulders do primeiro jogo, porém com algumas diferenças notáveis. Uma delas é o fato de fato ser uma pedra no primeiro jogo, e desta vez ser na verdade uma bola de neve. Estas fases não costumam contar com inimigos. Aku-Aku não se faz presente neste tipo de fase.
Montado no Polar são os níveis em que Crash passa com seu urso polar de montaria. Semelhante aos níveis de montaria do primeiro jogo, mas desta vez substituindo o cenário florestal pelo cenário de gelo e neve, e substituindo o jabali Boo por Polar como animal de montaria. Crash percorre com polar pelo cenário desviando dos mais variados obstáculos, como lagos gelados (que devem ser pulados), baleias saltitantes, as mesmas focas dos níveis de neve, e até esquimós (que na verdade são os assistentes de Cortex disfarçados). O jogador deve pensar rápido ao fazer um movimento, porque Polar percorre o estágio sem parar, inclusive, é possível fazer Polar galopar por alguns instantes. Estas fases não contém plataformas de bônus e Aku Aku não se faz presente.
Esgoto são os níveis em que Crash transita por dentro de uma estação de esgoto, provavelmente subterrânea. Dentro dos tubos, Crash passará por níveis em que pode transitar dentro dágua, desviar de tonéis e escalar pelo teto. Geralmente se faz presente em Warp Rooms em que a fase da selva não aparece.
Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back recebeu críticas positivas dos críticos. Amplamente da GameSpot, que considerou esse jogo superior ao seu antecessor, comentando positivamente sobre o conceito de 'warp room', sistema de save game melhorado e variedade de níveis, bem como os gráficos e a música", porém ele criticou o aspecto de tentativa e erro da jogabilidade e referiu que a instalação semi-3D foi " difícil de navegar". IGN elogiou os " controles e gráficos de alta resolução" e observou que a linearidade do jogo diminuiu, enquanto que aumentou a intuição dos níveis de bônus em relação ao primeiro jogo", porém disse que o nível de design "não é tão variado como poderia ser " e que os níveis de chefe eram " insultuosamente fáceis ". Mark Cooke da Game Revolution descreveu o jogo como "inegavelmente divertido" e disse que o jogo tem gráficos "impressionantes", animação impecável e "performance hilária de Clancy Brown" como o doutor Neo Cortex acrescentado à qualidade do jogo do desenho animado ", embora tenha notado que o jogo não acrescenta nada de novo ao gênero.
Desde seu lançamento, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back já vendeu cerca de 5,17 milhões de unidades em todo o mundo, vendendo cerca de 3,87 milhões de unidades nos Estados Unidos e 1,3 milhões de unidades no Japão. Isto faz com que seja o décimo jogo de PlayStation mais vendido de todos os tempos. O sucesso do jogo resultou em seu relançamento para a linha Sony Greatest Hits em 30 de agosto de 1998 e para o Sony Platinum Range em 1999. O jogo substituiu Crash Bandicoot como o jogo não-japonês mais vendido no Japão, vendendo mais de 800.000 unidades em abril de 1998. Em 7 de agosto de 2007, o jogo foi retirado da PlayStation Network, juntamente com Spyro 2: Ripto's Rage e MediEvil como medida de precaução quando os dois últimos jogos tiveram problemas técnicos.
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